Programação dos GTs

GT 1 – Direito e convergência ética: gêneros e diversidades

 21 de novembro de 2017, Auditório do Espaço Físico Integrado (EFI)

 Coordenação                                                    Comentários

Uipirangi F. da S. Câmara (OPET)                   Edson Martins (FCC)

Dirceu Pertuzatti (OPET)                                Marcello Sgarbi (OPET)

Resumo: O GT tem a finalidade de aglutinar pesquisadores da área do Direito e interfaces a fim de oportunizar um espaço de debate e intercâmbio de saberes e experiências que abordem a temática do Direito enquanto garantia e interlocutor dos direitos fundamentais da pessoa humana e de fomento por uma convergência ética que aproxime as liberdades individuais, possibilitando o desenvolvimento de processos multiculturais, que permitam o intercâmbio entre as múltiplas identidades. Busca-se acolher trabalhos das diversas áreas do conhecimento que contribuam para o mapeamento das questões, juntamente com pesquisas que possibilitem reflexão, construção de novos saberes e o desenvolvimento de novas estratégias de promoção, de defesa da vida, de justiça restaurativa, de superação e de educação em direitos humanos em espaços de educação formal, não-formal ou comunitários.

Comunicações – 21 de novembro

Mulheres mães feministas: sujeitos de mudança social (Luana Borges Lemes e Mariana Borges Lemes)

Questões de Gênero nos Bancos Universitários: da teoria a prática reforçando os estereótipos (Carlos Eduardo Romeiro Pinho)

A discussão sobre a liberdade de crença pela Constituição de 1824:  a convergência entre a Revolta dos Malês e a Intolerância Religiosa no Brasil nos dias atuais (Andreza Jacobsen e Laila Maia Galvão)

Assédio sexual na universidade (Ellis Fernanda Donato e Gabriele Heleodoro)

A compreensão da diversidade de gênero na universidade (Jeferson dos Santos Júnior e Vitor Cezar Santos Pinheiro)

GT 2 – Diversidade religiosa, espiritualidade e imaginário: no ensino e nas ciência(s ) da(s) religião(ões)

 20 de novembro de 2017, Sala 111, Centro Socioeconômico (CSE)

 Coordenação                                                    Comentários

Carlos André Cavalcanti (UFPB)                    Ivanice Frazão (DH/UFPB)

Ana Paula Cavalcanti (UFPB)

Resumo: Na relação homem/sagrado, o imaginário constitui ponte que permite instauração de diálogos. Diferentes concepções sobre a relação homem/divino dão origem a múltiplas expressões religiosas. No âmago delas encontramos mitos e ritos, como elementos fundadores e mantenedores de cosmovisões e plausibilidades. Caracterizado como país de relativa tolerância, o Brasil vê-se atualmente confrontado com demonstrações de intolerância de vários segmentos. Reconhecimento das convergências profundas que unem diferentes expressões religiosas – entendidas como parte do capital simbólico/imaginado comum da humanidade – constitui tarefa intelectual e política urgente. Esta tarefa faz-se ainda mais necessária como fundamento teórico à afirmação do respeito à pluralidade, ao reconhecimento da Diversidade Religiosa. Diversidade vitrine da área na interface com a sociedade! Nela, atua cada vez mais o Estado em políticas públicas voltadas para religiões. Debater noções/conceitos que contribuam para fundamentá-la é ato estratégico que reafirma nosso campo de ação.

 Comunicações –  20 de novembro

Deusa, e mãe: Uma análise iconográfica do sagrado feminino (Alberlene Baracho)

O conto está para a vida assim como a vida está para o conto: considerações acerca do conto “Pele de Burro” na cidade de Macapá/Amapá (Maria Antonia F. Andrade)

A divina Comédia brasileira: Presença do imaginário de Dante na teologia popular de Luís da Câmara Cascudo (Ana Luísa Morais Barbosa)

Entre Barcos e Sereias: o imaginário marítimo da Barquinha (Ricardo Assarice dos Santos)

Trajetória da Bandeira do Divino Espírito Santo em Santo Antônio de Lisboa, Florianópolis:significados, mudanças e permanências (Janice Gayer Moreira Monguilhott)

Preconceito religioso contra religiões afro-brasileiras: uma análise psicossocial (Ana Paula Rodrigues Cavalcanti)

GT 3 – Educação e diversidade religiosa: o reconhecimento como desafio intercultural

 20 e 21 de novembro de 2017, Sala 213, Centro Socioeconômico (CSE)

 Coordenação                                                                Comentários

Adecir Pozzer (UFSC)                                                   Silvânia de Queiróz (UPF)

Eliston T. Panzenhagen (Unochapecó)

Resumo: Fomentar e criar espaços de diálogo intercultural em instâncias formativas, tomando o conhecimento da diversidade cultural religiosa como elemento de aprendizagem, é uma das formas de suspender perspectivas absolutistas, ultraconservadoras e totalitárias, e estratégia de problematização das causas que sustentam a difusão e reprodução de concepções e práticas que violam a dignidade humana, considerando o crescimento de casos de intolerância e discriminação, muitos deles motivados por questões étnicas, culturais e religiosas, o que compromete o desenvolvimento de processos de ensino-aprendizagem e o reconhecimento do direito à diferença. É objetivo deste GT acolher estudos, pesquisas, projetos e práticas pedagógicas de diferentes disciplinas ou áreas do conhecimento que articulem conhecimentos da diversidade cultural religiosa, a partir de pressupostos filosóficos, científicos, éticos e estéticos, e estabeleçam diálogos entre diferentes identidades, saberes e perspectivas étnicas, culturais e religiosas, enquanto processo de respeito e reconhecimento das diferenças em espaços educativos e sociais.

 Comunicações – 20 de novembro

Alfabetização de Idosos e Diversidade Cultural Religiosa (Lourival José Martins Filho)

A indústria musical como mecanismo de educação: Uma análise sobre o clipe da música “Hymn For the Weekend” e de como os elementos religiosos encontrados podem ser usados dentro da sala de aula (Addam Chrystiam Gonçalves Silva)

Formação de professores para a diversidade religiosa: qual apropriação? (Claricia Ott e Irma Iaczinski)

Educar para a Diversidade Religiosa: Uma experiência pedagógica contra a Islamofobia (Luciana Scheuer Brum)

A Diversidade Religiosa no Ensino Médio: Relato de uma Experiência Pedagógica do PIBID Ciências Sociais FURB (Franciele Otto Duque)

Missão São José: educação diferenciada, resistência na formação de lideranças indígenas (Jaci Guilherme Vieira)

 Comunicações – 21 de novembro

Na trilha do Sagrado: o Ensino Religioso além da sala de aula (Karin Willms)

Potencialidades educativas das Organizações da Sociedade Civil: Associações civis religiosas em Florianópolis (SC) entre caridade e defesa de direitos (Luana do Rocio Taborda)

GT 4 – Educação e religiosidade em perspectiva decolonial: entre aberturas, buscas e possibilidades 

21 de novembro de 2017, Sala 213, Centro Socioeconômico (CSE)

 Coordenação                                                    Comentários

Valdenésio Aduci Mendes (USJ)                   Verônica Kimura (PG/UDESC)

Marcelo Silva  (PG/UFRGS)

Resumo: Em função do processo de colonização, a geopolítica eurocêntrica estabeleceu na América Latina paradigmas epistemológicos, políticos, ontológicos e religiosos como verdades universais, promovendo um baluarte de invisibilidades e silenciamentos de outras culturas que não a europeia. A colonialidade, apesar do fim do colonialismo, sobrevive até hoje nas mais diversas instituições políticas e sociais da sociedade latino-americana, muitas vezes consolidados por práticas pedagógicas excludentes.  Diante deste contexto, o giro decolonial desponta-se como possibilidade de um olhar sobre enfoques epistemológicos e subjetividades subalternizadas, tendo em vista outras produções de conhecimento distintas da modernidade ocidental. Buscamos no presente GT incorporar estudos que promovam a reflexão sobre práticas pedagógicas interculturais e decoloniais, baseadas no princípio da insurgência educativa tendo em vista a construção de novas condições sociais, políticas, culturais e de pensamento.

 Comunicações – 21 de novembro

Do ensino religioso ao não religioso: a não continuidade religiosa familiar como causa de mudança no campo religioso brasileiro (Franc Casagrande da Silva)

Educação nos Terreiros numa Perspectiva Decolonial (Verônica Kimura)

Para além da fé: a filosofia ubuntu nos terreiros de candomblé na América Latina (Marcelo Silva)

Análise da sentença do Supremo Tribunal Federal sobre ensino religioso à luz de processos educativos decoloniais (Valdenésio A. Mendes)

GT 5 – Educação, política e religião no Brasil: controvérsias em discussão [CANCELADO]

20, 21 e 22 de novembro de 2017, CCE Sala XXX

 Coordenação                                                    

Daniele de Jesus Oliveira (USP)

Roberto A. Capiotti da Silva (USJ)

Resumo: Uma das características do Estado Democrático de Direito é o acesso à educação, pois é a partir do conhecimento que os indivíduos desenvolvem capacidades analíticas fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade mais igualitária. Entretanto, para que isso ocorra, a educação deve ser integralmente laica, isto é, orientada segundo parâmetros cientificamente elaborados que considerem os processos socioeconômicos e culturais. Num país onde grupos religiosos se alçam ao poder em larga escala como no Brasil, dividindo seus esforços, por um lado, ao estabelecer visões religiosas nos projetos educacionais ainda em discussão, e, por outro, ao desmontar aqueles já em andamento, cabe aos educadores o trabalho extraclasse, uma vez que a busca por um conhecimento laico tornou-se um imperativo, sobretudo diante de projetos como Escola Sem Partido e congêneres. Desse modo, o GT busca discutir trabalhos que tratem da intersecção educação, política e religião no Brasil e suas consequências.

GT 6 – Educação, religião, diversidade e os discursos de intolerância crescentes na sociedade contemporânea

 21 de novembro de 2017, Sala 211, Centro Socioeconômico (CSE)

 Coordenação                                                    Comentários

Ana Claudia Ribas (UFSC)                                Sabrina Guerra (UFBA)

Odair Salazar (CLAFEN e SED/SC)

Resumo: Este GT destina-se a acolher discussões que versem numa ótica interdisciplinar (histórica, filosófica, antropológica, linguística etc.) sobre os fenômenos de cunho religioso que sustentam os atuais discursos de intolerância, especialmente no que refere à diversidade sexual e de gênero, dentro de espaços de escolarização. A intenção é localizar historicamente a laicidade educacional de perspectiva ideal, os avanços nos debates acerca das diversidades e suas reverberações em ações políticas para incluí-los nos currículos e no cotidiano escolar, e os retrocessos presentes nos discursos acerca da educação no que tange ao avanço dos movimentos religiosos cristãos de perspectiva conservadora, que reverberam nas práticas civis e ameaçam os avanços conquistados em pleno século XXI.

 Comunicações –  21 de novembro

O discurso religioso enquanto potencializador de opressão ao grupo de travestis no espaço escolar em Ponta Grossa – PR (Adriana Gelinski)

Hate-crime: efeitos de sentidos a partir de discursos, produzidos por sujeitos/alunos, que tratam de assassinatos de homossexuais atribuídos a neonazistas em 2017 (Odair Salazar)

Como ser uma “boa mulher”?: comparação dos discursos católicos acerca do corpo da mulher produzidos na década de 1950 e o modelo de “bela, recatada e do lar” veiculado pela revista Veja em 2016 (Ana Claudia Ribas)

GT 7 – Estado laico e diversidade: a importância da discussão sobre laicidade no Brasil

 21 e 22 de novembro de 2017, Sala Harry Laus, Biblioteca Central

 Coordenação                                                    Comentários

Elcio Cecchetti (UFSC)                                     Virgínia Levy (UFSC)

Emilly Oliveira Lopes Silva (UFSC)

Resumo: Um pastor evangélico entra em uma creche e “arranca” uma boneca negra, alegando se tratar de um “símbolo de macumba”. A boneca era, na verdade, não um artefato religioso, mas uma Abayaomi, fabricada por mães africanas para acalentar os filhos durante as viagens nos navios que traficavam escravos, e estava sendo utilizada por uma professora para discutir diversidade. Evocando esse episódio recente, enfatizamos a importância e a urgência de se discutir o tema da laicidade no Brasil. A atitude do pastor serve de alegoria para muitas outras interferências religiosas que observamos hoje no espaço público. Na ausência de um Estado efetivamente laico, a diversidade é duramente prejudicada, pois há uma imposição dos padrões cristãos a toda a população, ainda que de forma velada. Nosso objetivo é debater sobre a laicidade em sua relação com a diversidade, reunindo trabalhos que relacionem a proposta geral a outras áreas de conhecimento, como educação, ciência, arte, gênero, entre outros.

 Comunicações – 21 de novembro

Estado laico e liberdade condicionada. Repressão a práticas religiosas durante a primeira república (Valquíria Velasco)

Estado, igreja e legalização do aborto no Brasil e em Portugal (Emilly Lopes)

Pluralismo e espaço político (Iann Endo Lobo)

Controvérsia na esfera pública de Juiz de Fora: O dia em que uma “drag queen” adentrou uma escola pública e provocou a reação de “guardiães da moral e dos bons costumes” (Dora Deise)

Laicidade, fé e saúde mental (Virgínia Levy)

 Comunicações – 22 de novembro

Por uma democracia laica (Gabriela A. Valente)

Estado Laico e Ensino Religioso nas Escolas: contradição institucional? (Cristiana Rosa Valença e Alessandra Guida dos Santos)

Laicidade e presença controversa do ensino religioso nas escolas públicas: uma análise recente dos debates e disputas entre grupos laicos e religioso no Brasil (Márcio Hoff)

O ensino religioso confessional nas escolas públicas brasileiras e o julgamento da ação direta de inconstitucionalidade nº 4439 pelo Supremo Tribunal Federal (Naiana Zaiden)

Ensino Religioso: projetos e práticas pedagógicas para sua inserção em Ciências Humanas (Silvia Gonçalves de Almeida, Neusa Ferreira e Thais Aparecida Silvério)

O ensino religioso na BNCC: respeito ou afronta à laicidade? (Elcio Cecchetti)

GT 8 – Ideologias semióticas, religião e secularismo 

 20 de novembro de 2017, Sala 210, Centro Socioeconômico (CSE)

22 de novembro de 2017, Sala 413, Centro de Comunicação e Expressão (CCE)

 Coordenação                                                    Comentários

Bruno Reinhardt (UFSC)                                 Vania Zikán Cardoso (UFSC)

Daniel N. Silva (UFSC)

Resumo: Para W. Keane, ideologias semióticas são “premissas básicas sobre o que são signos e como eles funcionam no mundo”. Ao definir fronteiras sobre o que é linguagem e sua relação com outros suportes semióticos, como artefatos e imagens, a ideologia semiótica “não trata apenas de signos, mas também dos tipos de sujeitos e objetos que podem ser encontrados no mundo”. O GT convida propostas interessadas em ideologias semióticas religiosas e em sua relação com o secular. O conceito é fértil para entender controvérsias sobre o lugar da religião na esfera pública, incluindo a lógica que rege o secularismo e suas noções de neutralidade, liberdade de expressão etc. Controvérsias sobre representações satíricas do profeta Mohammed, ataques iconoclastas a estátuas, divergências sobre a presença de símbolos religiosos em instituições públicas incorrem em debates sobre a agência, natureza e extensão destes objetos. Gostaríamos de explorar tais controvérsias ao investigar suas condições semióticas.

 Comunicações – 20 de novembro

A Imagem de Cristo como significante flutuante: relações entre iconografia religiosa e demandas laicizantes (Evandro Bonfim)

Da materialidade dos corpos: reflexões sobre imagens do corpo de Cristo (Carolina Junqueira dos Santos)

Iconofilia evangélica? O caso do monumento “Ao Deus de Israel” na Assembleia Legislativa da Bahia (Bruno Reinhardt)

Agenciamentos do secular e tensões na esfera pública: o conflito entre afro-religiosos e promotores da causa animal em Porto Alegre a partir da prática sacrifical (Jorge Scola)

  Comunicações – 22 de novembro

Yoga: signos, temporalidade, prática e política (Bárbara de Souza Aquino)

A invocação de ideologias semióticas em episódios de ataques a símbolos seculares (Daniel N. Silva)

Estratificação do empoderamento (Jamille Narciso)

GT 9 – Laicidade na educação [CANCELADO]

20, 21 e 22 de novembro de 2017, CCE Sala XXX

 Coordenação                                                    Comentários

Amanda Mendonça (UFF)                              Fernanda Moura (UERJ)

Denize Sepulveda (UERJ)

Resumo: Junto dos avanços da laicidade do Estado e da secularização da Sociedade que aconteceram nos últimos anos no país, assistimos também ao avanço de um projeto reacionário para a educação fruto da ação conjunta de parlamentares dos setores conservadores da Igreja Católica e de outras denominações evangélicas que junto a políticos de outros setores conservadores e neoliberais promovem um avanço da pauta conservadora no país. Esse projeto reacionário se caracteriza por dois movimentos complementares: um de imposição, no qual se destacam o ensino religioso e a educação moral e cívica; e um de contenção, no qual se destacam os projetos Escola Sem Partido e a retirada da discussão de gênero dos planos de educação. Dessa forma, este GT engloba tanto questões relativas à teorização sobre laicidade quanto a análises empíricas sobre a interferência de grupos religiosos na educação ao longo da história, destacando a importância de uma escola e uma educação laica que promovam os valores necessários à existência de uma ordem democrática e o respeito à diversidade.

GT 10 – Leonardo Boff, libertação, ecologia e espiritualidade: educação e diversidade em busca do novo paradigma pós-antropocêntrico

 20 de novembro de 2017, Sala 215, Centro Socioeconômico (CSE)

 Coordenação                                                    Comentários

Illyushin Z. Saraiva (U. Kennedy)                   Paulo Mutaokê Magalhães (UFBA)

Maurício T. Pereira (FAJE/BH)                       João Everton da Cruz (PUC-MG)

Resumo: Este GT tem como temática a produção do teólogo e filósofo Leonardo Boff (1938) que desempenhou papel central na teologia da libertação – movimento religioso surgido na América Latina na década de 1970 e que teve profunda influência sobre os movimentos sociais – e que depois de sofrer medidas persecutórias pelo Vaticano, expandiu seu trabalho para questões relacionadas à ética ambiental, após escrever seu primeiro livro sobre o tema, “Ecologia, Globalização e Espiritualidade: A emergência de um novo paradigma” (1993). O GT se justifica pela carência de uma sistematização das discussões sobre obras do pensador L. Boff acerca da proposta de criação do Ethos Mundial (civilização planetária), historicamente defendido pela Teologia da Libertação, mas ampliando a luta, ao priorizar a defesa de todas as formas de vida, mais precisamente a defesa da Mãe Terra (Gaia) e seu ecossistema. O objetivo do GT é recepcionar e sistematizar obras sobre esta terceira fase da produção de L. Boff.

 Comunicações – 22 de novembro

O conceito positivo de sustentabilidade em Leonardo Boff (João Éverton da Cruz)

O Ethos Mundial em Leonardo Boff como proposta de superação das atuais crises sociais, políticas e ecológicas (André Noronha Furtado de Mendonça)

A natureza divina da ancestralidade afro-brasileira e o paradigma ecológico de Leonardo Boff (Paulo Andrade Magalhães Filho)

Paradigma ecológico em Leonardo Boff e as metodologias colaborativas: afinidades e possibilidades (Jaciara Mariano)

O Conceito d’As Quatro Ecologias em Leonardo Boff: Como superar o Antropocentrismo rumo ao Cosmocentrismo e ao Biocentrismo (Maurício Tavares Pereira)

A Necessidade do Novo Paradigma Tecnológico em Boff: Acordos de mercado ou a adesão dos profissionais à nova Cosmologia da Transformação? (Illyushin Zaak Saraiva)

GT 11 – Línguas, religiões e religiosidades

20 de novembro de 2017, Sala 207, Centro Socioeconômico (CSE)

22 de novembro de 2017, Sala 213, Centro Socioeconômico (CSE)

 Coordenação                                                    Comentários

Cristine Gorski Severo (UFSC)                       Marcelo Martins Sabino (UDESC)

Clóvis Alencar Butzge (UFFS)

Resumo: Trata-se de uma proposta que visa acolher trabalhos que versem sobre o papel e a importância das línguas na religião. Os seguintes temas são bem-vindos: políticas linguísticas religiosas; usos linguístico-discursivos em contextos religiosos; papel simbólico e ritualístico das línguas; relação entre oralidade e letramento nas práticas religiosas; modos de transmissão e validação dos conhecimentos religiosos; entre outros que versem sobre a aproximação entre língua e religião. Tem-se, assim, como objetivo criar um espaço interdisciplinar de reflexão sobre o papel desempenhado pelas línguas em diferentes matrizes e experiências religiosas. Compreendemos que as crenças e práticas religiosas são fortemente afetadas por diferentes usos linguísticos, seja na ritualística e na construção de um sentido de identidade e de pertencimento, seja no conhecimento ou nos modos de transmissão e conservação do saber.

 Comunicações – 20 de novembro

“Ayvu é fala e é amor também”: língua guarani, religião e diversidade de significados (Carlos Maroto Guerola)

“Fizemos uma guerra santa”: narrativas Xokleng-Laklanõ (SC) acerca de sua conversão ao cristianismo pentecostal e decorrente redenção do domínio do SPI (Flavio Braune Wiik)

Estudo das formas de tratamento em duas versões brasileiras da bíblia (Gésyka Mafra Silva)

Uma análise poética e política de Roça Barroca de Josely Vianna Baptista (Suzy Zaparoli)

Entre a religião e o povo: a literatura de folhetos como modo de transmissão de conhecimentos e crenças religiosas (Neffertite Marques da Costa)

Comunicações – 22 de novembro

As práticas linguísticas em casas religiosas de matriz africana (Ana Cláudia Fabre Eltermann)

O governo da língua: implicações da teologia política na gestão das línguas (Charlott Eloize Leviski)

Políticas linguísticas missionárias: dos cristianletos como invenção (Cristine Gorski Severo)

GT 12 – Mulheres, aprisionamentos e direitos humanos em debate

 21 de novembro de 2017, Sala 209, Centro Socioeconômico (CSE)

22 de novembro de 2017, Sala 207, Centro Socioeconômico (CSE)

 Coordenação                                                       Comentários

Aline L. da C. Della Libera (UFRGS)                  Edla Eggert (PUCRS)

Juliana Deprá Cuozzo (UFRGS)                          Márcia Alves da Silva (UFPEL)

Resumo: O aprisionamento de mulheres, se considerarmos as penas de reclusão, teve aumento exponencial nos últimos anos (INFOPEN Mulheres, 2014). Contudo, se ampliamos este conceito, o controle e o cerceamento das liberdades lhes são impostos há vários séculos (LAGARDE Y DE LOS RÍOS, 2015). Práticas educativas e religiosas que perpassam os ambientes prisionais nos convocam ao debate, a fim de compreendermos suas implicações para a vivência da privação de liberdade e, também, para o momento do pós-reclusão. Interessa-nos, portanto, discutir em torno do(s) aprisionamento(s) das mulheres: direitos humanos, processos educativos e de profissionalização, práticas religiosas, criminologia feminista e temas da violência de gênero. Este GT propõe-se a acolher estudos teóricos e empíricos de diferentes áreas do conhecimento que abordem pesquisas em espaços de prisões e de instituições de controle, incluindo, também, outras práticas punitivas.

 Comunicações – 21 de novembro

A prisão – espaço de formação e processos educativos (Nivea Capes)

Os cativeiros e os aprisionamentos das mulheres na Filosofia de Educação Nisiana (Graziela Rosa)

Emoções entre mulheres encarceradas em uma Cadeia Feminina no Mato Grosso (MT) (Marinês da Rosa e Miriam Pillar Grossi)

Gênero, Minorias e Garantias Legais: A experiência da Difusão das Temáticas de Direitos Humanos no EAD da Uniasselvi (Luciane da Luz e Kátia Spinelli)

 Comunicações – 22 de novembro

Mulheres no Manicômio Judiciário de Santa Catarina: desafios e possibilidades para a pesquisa histórica (Cíntia Paludo Floriano)

Mulheres presas: repensando o gênero e a saúde mental (Dieni Rodrigues)

Com que olhar eu vejo? Reflexões sobre a fotografia e a extensão universitária (Isabelle Ignácio da Silveira e Elizabeth Lettnin Thiel)

Reflexões sobre a (com)vivência em um presídio feminino: grupos de artesanato e Direitos Humanos das Mulheres (Amanda da Rocha Lourensen e Aline Lemos da Cunha Della Libera)

GT 13 –Narrativas de resistência em religiões de matrizes africanas na contemporaneidade [GT agrupado com o GT 11]

22 de novembro de 2017, Sala 213, Centro Socioeconômico (CSE)

 Coordenação                                                       

Vanessa Lehmkuhl Pedro (UNISUL)

Mirella Alves de Brito (Estácio-SC)

Resumo: As práticas das religiões afro-brasileiras se constituem como espaços de resistência, compreendendo como característica marcante uma plasticidade que permite negociações, disputas e alterações de suas dinâmicas cotidianas. Este GT tem como objetivo a reunião de reflexões, narrativas e experiências que representem formas de resistência e de plasticidade em diferentes rituais que tratem das relações de gênero, do lugar do feminino, do empoderamento de minorias sociais, do estabelecimento de objetos e práticas religiosas, das relações de parentesco, da relação com a comunidade e com as políticas públicas. As relações que se expressam no cotidiano das casas de santo (terreiros, sítios, roças, barracões) formam um tecido, como o linho e a juta, cuja permeabilidade constitui um todo, que permite atualizações, novas agendas, disputas e a expansão de suas práticas. Buscamos reunir comunicações orais que contemplem experiências que olhem para temas de resistência e para a permeabilidade das religiões de matrizes afro-brasileiras.

Comunicações – 22 de novembro 

 Perpetuação do Espaço Religioso: uma analise da construção na perspectiva histórica do Terreiro de Mina Nagô Yemanjá em Belém do Pará (Andrey Fábio Santos Sales)

Conflitos e Resistências: Notas sobre o acionamento de “África” durante o processo de regulação aos terreiros de Bacabal (MA) (Calliandra Sousa Ramos e Fladney da Silva Freire)

Os colares sagrados da memória: símbolos de resistência no candomblé da Bahia (Luciano Lima Souza e Daisy Laraine Moraes de Assis)

GT 14 – Neopaganismo, Nova Era e práticas mágicas

 20 de novembro de 2017, Sala 205, Centro Socioeconômico (CSE)

22 de novembro de 2017, Auditório Elke Hering, Biblioteca Central

 Coordenação                                                       Comentários

Karina Oliveira Bezerra (UNICAP)                    Fábio L. Stern (PUC-SP)

Dannyel Teles de Castro (UEPA)

Resumo: O objetivo desse GT é criar um espaço de discussão e compartilhamento de pesquisas nas áreas das seguintes temáticas: Neopaganismo, Bruxaria, Ocultismo, Magia e Nova Era. Esses tópicos se relacionam entre si, entre outros, por representar crenças que desfizeram a hegemonia do sistema institucional religioso cristão no Ocidente do século XIX. A Revolução Francesa rompeu com a Igreja, mas ao contrário do que se prognosticou, o mundo não se desencantou. Ele se reencantou com fontes advindas da espiritualidade oriental, e com as antigas religiões dos povos europeus pré-cristãos, os afamados pagãos. Um século antes de o novo milênio surgir, a Nova Era foi anunciada por ocultistas, magos e bruxos. Na atualidade, sistemas mágicos e religiosos vinculados às temáticas citadas mantêm taxas de crescimento, aderência e representatividade no tecido social, não só do Brasil, mas também do Mundo, sendo fundamental para os estudos de religião, pesquisas e debates científicos sobre os temas referidos.

 Comunicações – 20 de novembro

Heterotopias new age na encruzilhada cibercultural (Rafael Araldi Vaz)

Espirito Santo mulher e Virgem Maria como deusa: o caso de cristianização do neopaganismo pela tradição wicca trinitária (Fábio L. Stern)

Entre Isis e Maria: Representações da mulher no imaginário do gnosticismo contemporâneo (Marcelo Leandro de Campos)

Reflexões ontológicas como sugestões reflexivas para o campo neopagão (Rafael Siqueira Machado)

Bruxaria Moderna – uma nova religião (Lídia Maria da Costa Valle)

 Comunicações – 22 de novembro

Perspectivas Antropológicas sobre a Magia do Caos no Brasil (Felipe Boin)

Círculo Feminino Guardiãs da Mãe Terra: uma prática espiritual e terapêutica (Franciele Martins)

Ártemis (Karina Oliveira Bezerra)

Da Tribo Urbana à Tribo Religiosa: o impacto das mídias de massa sobre o Neopaganismo (Dannyel de Castro)

Um Heathenismo Unido Contra o Ódio (Pablo Gomes de Miranda)

GT 15 – Os 500 anos da Reforma Protestante, do tradicional ao pós-tradicional: as nuances do protestantismo histórico em Martin Lutero e João Calvino

 22 de novembro de 2017, Auditório Henrique Fontes, Bloco B, Centro de Comunicação e Expressão (CCE)

 Coordenação                                                                Comentários

André L. de C. Mariano (Unesp/Marília                   Marco A. de Brito (UMESP)

José Eduardo Caldeirão (Unesp/Marília)

Resumo: Este GT propõe discussões relacionadas ao Protestantismo Histórico, sobre os 500 anos da Reforma Protestante a partir de Lutero e seu precursor Calvino. Destacamos a produção de textos acadêmicos sobre ambos/ou não, acerca do tradicional e do pós-tradicional, sendo: até que ponto, luteranos e/ou calvinistas mantêm seu caráter tradicional, litúrgico teológico e prático? Atualmente, existem reconfigurações ou ressignificações nesses campos do Protestantismo Histórico? Qual o impacto desses segmentos sobre outras religiões cristãs? Este GT abre para participação de pesquisadores de diversas áreas de conhecimento das Ciências Sociais, História, Ciências da Religião, Teologia e outras áreas afins. Tais contribuições, e possíveis outras abordagens que se encaixem dentro desta proposta, são bem-vindas, no sentido de promover no seio dos debates dos estudos dessas religiões uma significativa fonte de saber.

Comunicações – 22 de novembro

A reforma protestante: orgulho e vergonha nas lutas em favor dos desfavorecidos (Marco Aurélio de Brito)

Somente a graça em tempo de crise: o enfrentamento de um capitalismo selvagem a partir do conceito de salvação em Lutero como proposta de caminho (Carlos Eduardo de Araújo de Mattos)

“Mais Perto Quero Estar”: a música e o culto adventistas em aproximação com o legado da Reforma (Joêzer de Souza Mendonça)

Neocristianismo e a “Reforma Protestante”: o legado de Lutero enquanto liberdade de interpretação para cultos nos Estados Unidos da América (Joéverson Domingues Evangelista)

Congregação Cristã no Brasil: uma denominação pentecostal clássica, subsidiada pelo Calvinismo reformista (André Luiz de Castro Mariano)

Do tradicional ao pós-tradicional: os 500 anos da reforma protestante pela perspectiva dos luteranos em Rio Claro/SP (José Eduardo Caldeirão e Aluísio Almeida Schumacher)

GT 16 – Protestantismos e pentecostalismos: incidência pública e linguagem religiosa no horizonte dos 500 anos da Reforma

 20 de novembro de 2017, Sala 202, Centro Socioeconômico (CSE)

 Coordenação                                                    Comentários

Valdinei Ramos Gandra (PUC-PR)                  Felipe G. Koch Buttelli (EST)

Jefferson Zeferino (PUC-PR)                          Fernando Albano (EST)

Adriano Sousa Lima (PUC-PR)

Resumo: Os movimentos de Reforma, à luz do marco de seus 500 anos, em sua diversidade e ambiguidades, já desde o século XIV, passando especialmente pelo século XVI e chegando até a atualidade, expressam múltiplas linguagens religiosas, bem como distintas formas de incidência pública. Emerge, portanto, a reflexão sobre os distintos movimentos religiosos que constituíram sua história, cultura, epistemologia, ética, organização social etc. Diante do pluralismo religioso, cabe pensar como as distintas linguagens religiosas produzidas por protestantismos e pentecostalismos podem promover um espaço de respeito às diversidades em detrimento a fundamentalismos e exclusivismos. Neste contexto, a educação para o respeito ao diferente surge como interpelação de uma sociedade plural. O GT também se justifica em virtude da ampla presença de evangélicos nas dinâmicas sociais do Brasil, dentro das quais há também a presença de protestantes e pentecostais que respeitam as diversidades. Dessa forma, o presente GT tem como objetivo promover a discussão acima apresentada por meio do acolhimento de propostas de comunicações orais e pôsteres que contemplem a temática.

 Comunicações – 20 de novembro

Política e Religião: diálogos sobre o campo religioso de Eunápolis/BA (Marcos Oliveira de Queiroz)

As Assembleias de Deus e as comemorações dos 500 anos da Reforma Luterana: onde estavam os legítimos celebrantes da festa? (Valdinei Ramos Gandra)

Estratificação do empoderamento (Jamille Narciso dos Reis Bezerra)

A espiritualidade, a justiça e a paz: caminhos para o diálogo inter-religioso no movimento pentecostal (Adriano Souza Lima)

A compreensão luterana da cruz de cristo e sua atualidade para a teologia pentecostal (Fernando Albano)

Protestantismo e Teologia Pública: um mapeamento (Jefferson Zeferino)

GT 17 – Religião e educação

 20 de novembro de 2017, Auditório da Reitoria

 Coordenação                                                    Comentários

Eulálio Figueira (PUC-SP)                                Edile Fracaro (PUC-PR)

Sérgio R. A. Junqueira (IPFER)

Resumo: Este GT organiza estudos e pesquisas sobre a relação entre educação, cultura e religião, um campo que se abre sistematicamente aos pesquisadores de Ciências da Religião e Teologia, assim como de áreas afins. Com perspectiva interdisciplinar, a intenção deste GT é compreender os diferentes processos de ensino e aprendizagem nos espaços escolarizados. Esse núcleo abrange temas como ensino religioso, religião como objeto de estudo, projetos que tematizem religião em ambientes escolares, religião nos currículos escolares, educação e religião na esfera pública, diversidades religiosas e étnico-culturais, formação inicial e continuada para o ensino sobre religião, metodologias e subsídios pedagógicos para o ensino sobre religião, entre outros. Tais elementos estão relacionados à aplicação e à elaboração de técnicas de ensino que tornem possível o diálogo entre os resultados dos Estudos de Religião para a Educação brasileira, tendo em vista a compreensão e a transformação das práticas e políticas educacionais apresentadas como plataformas para a formação de cidadãos e cidadãs cientes de seus direitos e deveres.

 Comunicações – 20 de novembro

Juventudes e identidade religiosa: perfis religiosos de educandos do Centro Educacional Marista São José e seus desafios pedagógicos-pastorais (Cleber de Oliveira Rodrigues)

A proposta de renovação da formação sacerdotal e religiosa: uma leitura do Concílio Vaticano II (1962-1965) a partir dos conceitos “evento dialógico” e “momento axial” (Edson Claiton Guedes)

Diversidade religiosa: debates em sala de aula a partir da sétima arte (Maicon Roberto Poli de Aguiar)

O referencial eclesial para o ensino de religião (Sérgio Rogério Azevedo Junqueira)

Educação e Igreja (Suely Ribeiro Barra)

A utilização da metodologia pesquisa-formação em processos comunitários de reflexão teológica feminista (Marli Brun)

GT 18 – Religião e gênero em espaços plurais

 20 e 22 de novembro de 2017, Sala Henrique Fontes, Biblioteca Central

 Coordenação                                                    Comentários

Ana Luíza Gouvêa Neto (UFJF)                       Ana B. de Vilhena Pereira (UFJF)

Andiara Barbosa Neder (UFJF)

Resumo: Atualmente, as relações interpessoais se articulam nos mais diversos ambientes sociais e virtuais. Tais contextos, que se apresentam em trânsito perene, trazem intrinsecamente questões relativas a gênero e religião. Questões essas que se definem histórica e socialmente em ambientes culturais, onde absorvem e tramitam entre tais influências presentes no meio. Destarte, discutir as relações de poder que se constroem no interior do espaço religioso e levantar questionamentos acerca de como essas relações refletem movimentos na área de gênero se mostra de suma importância. A religião, como sistema de sentido, influencia na maneira dos sujeitos se reconhecerem na sociedade, construindo identidades e contextos hierárquicos sexuais. Este GT objetiva suscitar discussões em torno das relações entre gênero e religião, considerando os espaços diversos onde tramitam e se articulam, tangenciando ademais seus possíveis desdobramentos socioculturais.

Comunicações – 20 de novembro

 Discursos de gênero na imprensa católica de Fortaleza: o caso do Jornal O Nordeste (1922-1927) (Maria Adaiza Lima Gomes)

Mahmud Muhammad Taha e a questão da mutilação genital no Sudão (Ana Flávia Souza Aguiar)

Brasil cristão: as barreiras na construção da noção de sexualidade (Ana Luíza Gouvêa Neto)

A folia do “meu tempo”: contrastes e tensões de gênero no passado perene (Andiara Barbosa Neder)

 Comunicações – 22 de novembro

As imagens do feminino no discurso da igreja católica (1943/1945): Tensões e lutas (Érica Amanda de Oliveira)

Por uma teologia mais queerezada: nada mais que uma fé desocultada (Marcela de F. M. Máximo Cavalcanti)

Para mim, para você, para todo mundo: violência contra meninas e mulheres nos contextos de fanatismos religiosos (Roselete Fagundes de Aviz)

Religião, política e arte. A criminalização das mulheres transexuais na Malásia e os quadrinhos como ferramenta de mudança social (Talita Sauer Medeiros)

GT 19 – Religiões e gêneros

 21 de novembro de 2017, Auditório Elke Hering, Biblioteca Central

 Coordenação                                                          Comentários

Silvia Geruza F. Rodrigues (PUC-SP)                    Sabrina Alves (PUC- SP)

Bruna David de Carvalho (PUC-SP)

Resumo: Tanto a sociedade como a religião têm experimentado conflitos ao abordar a questão de gênero. A religião se imbrica na vida dos seres humanos, principalmente no Brasil, em todas as esferas: social, política e psicológica. A sexualidade humana, modo geral, constitui-se um tabu dentro de diversas religiões. O aumento do conservadorismo no Brasil tem trazido sérias implicações e consequências para o grupo LGBTTTQI. O Brasil apresenta o maior percentual de crimes motivados pela questão de gênero no mundo. As Escolas públicas proibidas de discutir a questão de gênero por imposição do governo, que por sua vez se compõe de lobbies organizados para desfazer leis de proteção aos grupos LGBTTQI.  Urge discutir o envolvimento das religiões e sua influência nas questões de gênero para esclarecimentos da sociedade e do meio acadêmico para fortalecimento e conhecimento científico a fim de garantir maior segurança e liberdade a um grupo que sofre discriminação e até mesmo violência nas várias esferas da sociedade. Neste GT buscamos expor relatos e trabalhos sobre questões de gênero e seu envolvimento com as mais diversas religiões, diálogos e conflitos.

 Comunicações – 21 de novembro

O feminino e a umbanda: o sexismo vestido de intolerância religiosa? (Bruna David Carvalho)

Cristianismo, família, gênero e seus conflitos (Silvia Geruza F. Rodrigues)

Mulheres e casamento: uma análise da obra “Higiene Mental e Saúde Pública” (Gabriela Lopes Batista)

As Filhas de Maria: histórias de mulheres em Nova Trento (Elis Facchini)

Representações Sociais da Transgeneridade Sob a Ótica da Mídia: Análise de comentários nas redes sociais (Marieli Mezari Vitali, Camila Maffioleti Cavaler, Luiz Felipe Andrade Quadros, Amanda Castro e Jacks Soratto)

O não lugar da mulher – estigmas, vulnerabilidades e dificuldades de acesso aos tratamentos para a dependência química na cidade de São Paulo (Ana Trigo)

GT 20 – Religiões mediúnicas: presenças, diálogos e respeito

 22 de novembro de 2017, Sala 319, Bloco B, Centro de Comunicação e Expressão (CCE)

 Coordenação                                                    Comentários

Gerson Machado (Unilasalle)                        Elaine Cristina Machado (UFSC)

Pedro Paulo Amorim (Unilasalle)

Resumo: O GT acolherá pesquisas que versem sobre as religiões e religiosidades mediúnicas de temporalidades diversas, oportunizando o debate entre pesquisadores e demais interessados, ampliando o conhecimento crítico da pluralidade híbrida do fenômeno religioso, suas narrativas e discursos. Uma rápida visada em nossa realidade revela o quanto tropeçamos em situações de intolerâncias, desrespeitos e violências motivadas pelas identidades religiosas. As produções historiográficas voltadas ao campo religioso deixam clara a necessidade de aprofundarmos o conhecimento das trajetórias, narrativas, práticas e personagens dos fenômenos religiosos mediúnicos (espiritismos, afro-brasileiros, indígenas, etc.), valorizando-os e estabelecendo diálogos transversais em prol da construção de uma cultura de respeito às diferenças. Assim, este GT visa discutir pesquisas sobre religiões e religiosidades mediúnicas e estabelecer redes entre pesquisadores visando o compartilhamento de metodologias, fontes e referenciais diversos.

 Comunicações – 22 de novembro

Religiões afro-brasileiras e as resignificações dos espaços urbanos (Gerson Machado)

Não existe lugar pra macumba “am platz der Deutschen”: uma análise de publicações internacionais sobre a Umbanda que circularam em Joinville (Elaine Cristina Machado)

A FEB, o Espiritismo e a Umbanda (Pedro Paulo Amorim)

A participação de Osvaldo Melo no processo de institucionalização do espiritismo em SC e a sua relação com a mediunidade (Luiz Cláudio São Thiago de Melo Altenburg)

Entre escola e terreiro: processos de formação de jovens candomblecistas (Maritana Drescher da Cruz e Kátia Maria Kasper)

O círculo parisiense da liga do ensino: um projeto de educação na revista espírita (Felipe Girardi e Rayssa Wolf)

 GT 21 –Sociabilidades católicas e cultura política nas sociedades latino-americanas contemporâneas

 20 de novembro de 2017, Sala 214, Centro Socioeconômico (CSE)

21 de novembro de 2017, Auditório do Colégio de Aplicação da UFSC

 Coordenação                                                    Comentários

Rogério Luiz de Souza (UFSC)                        Thiago Rodrigo da Silva (UFSC)

Edison Lucas Fabricio (UFSC)

Resumo: Os recentes estudos sobre o campo religioso têm exigido centrar a atenção menos sobre uma suposta fragilidade da religião no mundo contemporâneo que sobre a capacidade dos sujeitos religiosos em criar novas formas sociais de atuação, engajamento e militância sob o signo do crer. E cabe aos pesquisadores analisarem as experiências desses sujeitos em íntima relação à cultura dos países latino-americanos. A transformação da cena político-religiosa nos últimos dois séculos tem exigido, portanto, renovações teóricas sobre a produção do religioso e demonstrado a dinâmica de um campo rico em discursos e práticas que interferem permanentemente no social, no político e no econômico. A construção de organizações ou movimentos engajados de católicos no seio de organizações institucionais e militantes constituíram redes de sociabilidades que marcaram e fizeram emergir identidades sócio-religiosas e culturas políticas singulares. Queremos, pois, confirmar o interesse renovador de debater a história desta cultura político-católica na América Latina. Entendemos que esta proposta temática oferece vasto campo de trabalho, integrando pesquisadores de vários países e permitindo uma amplitude das discussões referentes ao catolicismo e suas relações sociais instituidoras da cultura política contemporânea.

 Comunicações – 20 de novembro

 Produzindo um santo católico: estudo etnográfico de um processo canônico (Hugo Soares)

Identidades sócio-religiosas em cemitérios ecumênicos: o caso do Cemitério Municipal de Joinville-SC (Graciela Márcia Fochi)

Riolando Azzi e Antônio Gouvêa Mendonça: Reflexões sobre o ecumenismo no CEHILA (Centro de Estudos da História da Igreja na América Latina e no Caribe) (Thiago Rodrigo da Silva)

As Correspondências de Dom Afonso Niehues no Arquivo Histórico da Arquidiocese de Florianópolis: sociabilidades e História da Igreja Católica de Santa Catarina (Gustavo Tiengo Pontes)

 Comunicações – 21 de novembro

“Meu caro Capanema”: socialibidade e política nas correspondências do Pe. Leonel Franca ao ministro da educação de Vargas (Edison Lucas Fabricio)

Católicos brasileiros em busca da utopia comunitária e de uma economia humanista: militância e engajamento católico diante dos processos de mudança político-econômica no Brasil (1945-1964) (Rogério Luiz de Souza)

Religião e política: um olhar sobre os boletins informativos publicados na diocese de Itaguaí entre 1980 e 1998 (Maria do Carmo Gregório)

Comunidade católica shalom (PO) (Renan Vilela)

GT 22 –Teologia, espaço público e desenvolvimento: olhares a partir da interface entre religião e movimentos sociais

 21 de novembro de 2017, Auditório do Centro de Educação (CED)

 Coordenação                                                    Comentários

Felipe G. Koch Buttelli (UKZN)                       Jefferson Zeferino (PUC/PR)

Clint Le Bruyns (UKZN)                                    Felipe A. Leques Tonial (UFSC)

Resumo: Este GT visa debater a relação entre teologia e práxis religiosa ou movimentos sociais – em uma perspectiva ampla e inclusiva –; sua articulação e vivência no espaço público contemporâneo; e o debate crítico sobre as teorias de desenvolvimento. A religião é um elemento das sociedades e culturas que auxilia – e por vezes prejudica – na melhoria dos índices de desenvolvimento humano. Por outro lado, há alguns anos vem se debatendo o papel da teologia no espaço público contemporâneo (dentre outros modos de se avaliar o desenvolvimento). No contexto da crise contemporânea do capitalismo, a noção preponderante de desenvolvimento econômico, excludente e concentrador de renda vem sendo criticada e desconstruída por diversos discursos e práticas religiosas. Por outro lado, os movimentos sociais têm exercido um fundamental papel de pressão e contestação. Este GT tem por objetivo visualizar modos de a teologia e a práxis religiosa, em articulação com movimentos sociais, contribuírem para o debate crítico sobre a noção de desenvolvimento.

 Comunicações – 21 de novembro

Teologia, desenvolvimento e responsabilidade pública da igreja: pistas teóricas e práticas a partir de uma experiência (Clint Le Bruyns)

Novas perspectivas no debate sobre Teologia e Desenvolvimento: Desenvolvimento Transformador e o papel da teologia e das igrejas para o fim do capitalismo (Felipe Gustavo Koch Buttelli)

O papel das Organizações Baseadas na Fé no Desenvolvimento Transformador: Rede de Comércio Justo e Solidário: interface entre comunidades da igreja e organizações da economia solidária (Angelique J. W. M. van Zeeland)

A religiosidade no processo de recuperação de jovens dependentes químicos (Iarani Augusta Galúcio Rocha Lauxen e Gisela Isolde Waechter Streck)

Diversidade, fundamentalismos e intolerância religiosa na sociedade brasileira contemporânea (Ezequiel Hanke)

Reflexões a partir da teologia de Dietrich Bonhoeffer para o respeito e diálogo  inter-religioso para melhoria do desenvolvimento democrático e humano (Wilhelm Sell)

GT 23 –[Trans] gênero e religião: tomando partido das sensibilidades e diversidades

 20 de novembro de 2017, Sala 201, Centro Socioeconômico (CSE)

 Coordenação                                                       Comentários

Eduardo M. A. Maranhão Fo (UFSC)                 Marlene de Fáveri (UDESC)

Letícia Lanz (PUC-PR)

 Resumo: (Fora Temer e Escola Sem Partido) Em tempos de perseguição a docentes e discentes, tentativas de censura, intolerâncias e fundamentalismos (não só religiosos, como sexuais, de gênero e outros), e recalcitrâncias às diversidades, este GT pretende estimular diálogos afetivos e efetivos sobre transfobias (inclusive religiosa e espiritualista), mortes (subjetivas, metafóricas, literais) e re-existências de mulheres, pessoas não-cisgêneras e não-hétero envolvendo políticas de corpo e alma que transbordam de ambientes religiosos diversos, como, por exemplo, terreiros, igrejas inclusivas, igrejas (neo)pentecostais e ministérios de “cura, restauração e libertação”. Serão acolhidas propostas de quaisquer áreas do conhecimento, e bem-vindas fontes e procedimentos teórico-metodológicos como etnografia, etnografia do ciberespaço e história oral, dentre outros.

 Comunicações – 20 de novembro

Estratégias afirmativas dos direitos à saúde sexual e reprodutiva da Multidão Trans Terceiro-mundista: Análises críticas às políticas do corpo no facebook da ABGLT/BRA e LAMBDA/MOZ (Paulo Mafra)

Islamismo e Transexualidade: um estudo sobre a obrigatoriedade da cirurgias de mudança de sexo aos transgênero no Irã (Andréa Fátima Salvador)

Narrativas vivas de vivências letais: Morte de pessoas trans, transfobia religiosa e o dispositivo da cisheteronorma (Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho)

Representação social da prostituição: uma visão a partir do olhar das profissionais do sexo (Camila Maffioleti Cavaler, Luiz Felipe Andrade Quadros, Marieli Mezari Vitali, Amanda Castro e Jacks Soratto)

A pessoa transgênera entre a transgressão e a conformidade com a norma de gênero (Letícia Lanz)

GT 24 – Transgressões, delírios e loucuras da (des) história da igreja cristã

 20 e 21 de novembro de 2017, Auditório Henrique Fontes, Bloco B, Centro de Comunicação e Expressão (CCE)

 Coordenação                                                    Comentários

Salma Ferraz (UFSC)                                        Raphael N. Leopoldo (FACASC)

Patrícia Leonor Martins (UFSC)

Resumo: O presente GT tem como temática central “A história da Igreja Cristã”. Os estudos em Teopoética têm crescido muito e conquistado o meio acadêmico em todo o mundo. Tirar a literatura classificada de religiosa de seu status de sagrada e trazê-la para o espaço do profano é abordá-las de uma maneira mais racional e objetiva. Assim, conhecer e entender a história dessa literatura “sacra” é criar paradigmas para que possamos estudar autores que beberam nesta fonte inesgotável de inspiração que é a Bíblia. Nesse sentido, o GT pretende debater alguns episódios da história da Igreja e seus possíveis desdobramentos literários, como “As Cruzadas das Crianças”, “A lenda da Papisa Joana”, “Torquemada, e a questão do sangue limpo”, “As amantes e filhos do Papa Alexandre VI”, “O julgamento do Papa Defunto – O Sínodo do Cadáver”, “A lista dos piores papas de Roma”, “A invasão de Constantinopla durante a Quarta Cruzada”, “São Cipriano e seu livro”, “As artimanhas de Marózia”, “O corpo sagrado e profano de Maria Egípcia”.

 Comunicações – 20 de novembro

Sympathy for the devil: São Cipriano e seu(s) livro(s) (Leandro Scarabelot)

Joana D’Arc: da diabolização à canonização (Camila Ambrosini)

Êxtase e orgasmo: Santa Teresa Ávila e Hildegar von Bingen (Charles Vitor Berndt)

Gabriel Possenti, o “Clint Eastwood” da Igreja Católica (Laércio Medeiros Júnior)

Papisa Joana: mito, ficção, invenção: a mulher na igreja medieval (Jackeline Possamai)

Uniões religiosas de pessoas do mesmo sexo (João José Maracajá Daltro)

 Comunicações – 21 de novembro

A cruzada das crianças (Antônio Hübner da Silva Preve)

O sinodo do cadáver! Agora que formoso é morto (Salma Ferraz)

São Gabriel Possenti – Padroeiro dos Pistoleiros (Tiago Roberto Ghsolfi Martins)

Cadê o falo de São Gonçalo? (Ronaldo Schmitz Júnior)

Os dez papas mais controversos da história do Vaticano (Patricia Leonor Martins)

GT 25 – Vidas narradas: trajetórias de pessoas e objetos religiosos

 20 de novembro de 2017, Auditório do Espaço Físico Integrado (EFI)

22 de novembro de 2017, Auditório Henrique Fontes, Bloco B,

 Coordenação                                                    Comentários

Gustavo Ruiz Chiesa (UNIPAMPA)                 Lucas Gonçalves Brito (UFRGS)

Juliano Florczak Almeida (UFRGS)                 Ypuan Garcia Costa (USP)

Resumo: A história de vida é uma técnica de pesquisa já consolidada nas ciências humanas. E, no último quarto do século XX, a emergência de perspectivas que enfatizam os movimentos e transformações valorizou ainda mais as pesquisas que seguem não apenas as vidas de pessoas, mas também de objetos e imagens. No âmbito das ciências das religiões não é diferente. São várias as investigações que partem de trajetórias de religiosos para apresentar as transformações no campo religioso ou questionar as distinções entre religião, ciência e terapêutica, por exemplo. Explorando as potencialidades teórico-metodológicas da etnobiografia, onde as narrativas e histórias de vida tornam-se centrais para a compreensão de realidades e imaginários socioculturais, este GT objetiva reunir pesquisas que, a partir das trajetórias de pessoas e objetos, salientam os vazamentos dessas vidas, sugerindo desafios aos pensamentos dicotômicos. Também se espera acolher debates sobre as relações entre biografia e hagiografia.

Comunicações – 20 de novembro

Quando a casa vira templo (América de Oliveira Costa)

O Frei Eurico de Mello e a Juventude Franciscana do Brasil (Danila Castilho)

Ouvindo a mensagem do Arroio Dilúvio: esboço para a observação de agenciamentos não-humanos como sagração da ‘Natureza (Lucas Brito)

História de uma vida e de muitas linhas: notas sobre a trajetória de frei Galvão (1759-1822) (Juliano Florczak Almeida)

 Comunicações – 22 de novembro

A abordagem sobre a religião a partir da primeira geração de antropólogos brasileira (Flávia Ribeiro Amaro)

A “onda” de Jürgenson: trajetórias de vida através da transcomunicação instrumental (Gabrielle Cabral)

Conscienciologia e a ruptura entre Waldo Vieira e o Espiritismo (Flávio Amaral)

A antropodicéia de Waldo Vieira: narrativas cosmológicas na formação de uma comunidade intencional em Foz do Iguaçu-PR (Diogo F. Tenório)

Da Índia à Califórnia: a trajetória biográfica de Paramahansa Yogananda (Patricia Pantoja e Gustavo Chiesa)

GT 26 – Vivências e pesquisas afro-brasileiras: passado, presente e perspectivas de futuro

 22 de novembro de 2017, Auditório de Física (F212), Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM)

 Coordenação                                                    Comentários

Amurabi Oliveira (UFSC/NUER)                     Charles Raimundo (UFSC)

Alexandra Alencar (UFSC/NUER)

Resumo: Os estudos afro-brasileiros se constituem na atualidade como um campo de pesquisa plenamente consolidado, como demonstra o considerável número de linhas de pesquisa junto a diversos programas de pós-graduação nas mais distintas áreas do conhecimento, tendo se desenvolvido principalmente ao longo do século XX. No presente Grupo de Trabalho (GT) buscaremos dar visibilidade à discussão acerca dos estudos afro-brasileiros com ênfase na questão religiosa, abarcando desde análises mais amplas acerca da formação deste campo até pesquisas empíricas produzidas em período mais recente. Abrimos a possibilidade de envio de trabalhos que dialogem com as diversas matrizes disciplinares, bem como com  diferentes abordagens teóricas e metodológicas.

Comunicações – 22 de novembro

O Batuque e o Marabaixo protestante no quilombo do Mel da Pedreira (Marcos José Martins Araujo)

Algumas reflexões sobre tempo e narrativa no campo religioso afro-maranhense (Calliandra Sousa Ramos)

Algumas reflexões sobre tempo e narrativa no campo religioso afro-maranhense (Fladney da Silva Freire)

Em torno do simbolismo e do sacrifício animal nas religiões afro-brasileiras: perspectivas e notas para um debate (Dilaine Soares Sampaio)

Os vínculos acadêmicos e de amizade na formação dos estudos afro-brasileiros (Amurabi Oliveira)

O Maracatu Nação Pernambucano – processos criativos e conhecimentos liminares (Alexandra Alencar)